Rosa Lapinha

mailto:rlapinha@gmail.com

Nasceu no Barreiro em Dezembro de 1947.

Frequentou o curso Superior de Ciências Económicas e Financeiras. Possui o curso de técnicos e documentalistas em bibliotecas, tendo desenvolvido a sua actividade na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.

Desde 1980 que se dedica à Pintura, tendo realizado imensas exposições, tanto individuais como colectivas. Considera-se uma pintora autodidacta.

É escritora, poetisa e declamadora, com vasta obra publicada no País e no Estrangeiro.

Exerce a actividade de Creative designer.

Sócia da Sociedade Portuguesa de Autores, da Associação Portuguesa de Escritores e do Círculo Nacional d’ Arte e Poesia.

Exposições individuais e colectivas:

1989 - Escola de Santo António no Barreiro

1989 - Fatacil no Algarve

1990 – Galeria Centro Comercial Amoreiras, em Lisboa

1991 - Galeria da Fonte Nova, em Benfica Lisboa

1991 - Centro de Juventude de Galiza

1993- Arte-esfera no Barreiro

1994 - Galeria Municipal de Tomar

1994 – Galeria Koine em Madrid

1995 - Galeria Municipal em Aveiro

1995 - Videoteca Municipal de Lisboa

1995 - Metropolitano de Lisboa

1996 - Sociedade Nacional de Belas Artes

1996 – Galeria Municipal do Seixal

1997 - Palácio do Beau Séjour em Lisboa

1999 - Galeria de Arte Passe Partout em Oeiras

2000 - Galeria Movimento Arte Contemporânea em Lisboa

2001 - Sociedade Portuguesa de Autores

2001 - Palácio Foz em Lisboa

2002 - Universitária Editora S. Paulo no Brasil

2002 -Galeria de Fitares Câmara Municipal de Sintra

2003 - Exposição Internacional em Vendas Novas

2004 - Museu República e Resistência em Lisboa

2005 - COFRE de Previdência Praia do Vau Portimão Algarve

2006 - Centro Cultural em Assumar no Alentejo

2007 – Associação 25 de Abril em Lisboa

2008 - Restaurante Bar "Os Saraivas" em Lisboa

2008 - Dupla Arte em Charneca de Caparica

2009 - Biblioteca Municipal de Belém em Lisboa

2009 - Galeria de Arte Praia do Sol na Costa de Caparica

2009 - Municipal Centre for Culture in Chelmek Polónia

2010 - Gallery Club Financiero de Vigo em Espanha

2010 - Galeria Atlantica Vila Sol Vila Moura Algarve

domingo, 26 de agosto de 2007

BEM VINDOS AO MEU BLOG!

23 comentários:

Anónimo disse...

Mãe não podia estar mais orgulhoso, as tuas obras sao lindas!
Fazem-me voar no tempo.
Parabens

Anónimo disse...

Desconhecia. Interessante. Muito peculiar e versátil. Excelente paleta cromática.

Edgar Azevedo

Anónimo disse...

Na verdade não se pode inserir em nenhuma corrente de pintura existente. Mas que é romântica sem dúvida eu acho. Uma maravilha.

Mário Parreira

Anónimo disse...

Porque é tão polivalente!?
As cores são imperiais. Muito forte.

Américo Gonçalves Duarte

Anónimo disse...

Parabéns por ser autodidacta e conseguir obras tão felizes.

Manuela Cunha

Anónimo disse...

Todos primamos pela diferença. A sua brilha também ao lado das demais.
Obrigada.

Leonor da Silva Duarte

Anónimo disse...

É uma dádiva do Criador ser assim. Ou antes quem organizou o universo, o concebeu e criou foi sábio na sua concepção.
Assim o provérbio: Deus escreve direito por linhas tortas...
Pinta então sem ter tido mestre!?...

Formidável!

Cristina Afonso Vieira

Anónimo disse...

Adorei o Blog!
O gato é um espectáculo.

João Pedro

Unknown disse...

Uma Grande Artista, uma Poetisa, uma pessoa extraordinária, que brinca com as palavras, com as cores e com as formas, e nos deixa rodeados de magia...
Muito sucesso, sempre... e quero continuar a ver mais e mais...
Beijinhos,

Eugénia Neves

Anónimo disse...

Pintura figurativa em que predomina o mundo feminino na sua maior força e expressão. Gostei do que vi.

Alberto Andrade

Anónimo disse...

Formidável a criatividade de Rosa Lapinha:é que ela se desvela na pintura, na poesia, no ensaísmo e na ficção. Fica-nos a ideia, aqui, de que o seu criacionismo é ligado ou aliado à mística participação:saudemos, pois, a madrugada com os ovantes amanhãs.

Jornal Artes e Artes 2002

Anónimo disse...

Num discurso fluente e intencionalmente coloquial, deixando pairar a imaginação em voos poéticos de fino recorte, num tom marcadamente confessionalista de raíz lírica, a autora recria experiências e evoca memórias através de introspecções que mais não são do que viagens interiores, as quais servem de pretexto para expender opiniões sobre a vida, o mundo, o amor, enfim, a finalidade da existência.

Rodrigues Vaz

Anónimo disse...

Paul Auster, no seu magnífico romance "Palácio da Lua", afirma a certa altura que: "O verdadeiro objectivo da arte... é descobrir no mundo um lugar para se viver."
Aqui temos, em tão poucas e tão claras palavras, uma ideia profunda do que é o ofício do artista e do poeta.
E que lugar será este? É um lugar de paz e amabilidade, um lugar de tranquilo diálogo com as forças do universo e as profundas dúvidas e angústias interiores.
Para descobrir ou construir este lugar, o artista encosta o rosto à terra, dialoga com as estrelas, trabalha a memória, empunha o sofrimento e faz dele uma música habitável. Com palavras ou formas ou cores, o artista constrói uma casa onde possa estender a toalha e cortar o pão da existência. Um lugar onde a vida ganhe um pouco mais de espessura e sentido.
Rosa Lapinha pertence ao grupo daqueles que procuram superar os condicionalismos de um quotidiano cinzento e limitado para tentar descobrir no mundo um lugar assim, um lugar mais luminoso para viver.

José Fanha
Out/2000

Anónimo disse...

Aqui não se representa o sentimento,nem se distancia o sentimento pela razoabilidade da razão - é o sentimento ele mesmo porque é a sensibilidade de Rosa Lapinha, patente na sua poesia, patente na sua pintura, a razão única do seu acto de escrever e de pintar.
Nuno Rebocho (Informação da RDP-Antena 2)

Anónimo disse...

O que a Rosa escreve e pinta é tão puro, sensível, simples e verdadeiro, como ela própria no seu caminho aparentemente solitário, que chega a ser desconcertante.

António Cara D'Anjo (apresentação de livro "Eco Redondo" na FNAC

Anónimo disse...

"(...)Apesar da indefinição com que nos apresenta as suas obras, a recriação do feminino, aliada aos princípios cósmicos da natureza e do divino, são os traços mais visíveis nos quadros da pintora Rosa Lapinha, que constantemente questiona a vida:"Para onde vamos? Fisicamente para debaixo da terra, espiritualmente continuamos procurando o Pai, o Deus, o Divino, aquele que, com a Mãe natureza, pelo acto de amor, cria um novo ser evolutivo. E esse trabalho recomeça novamente logo que voltamos a nascer, até que a perfeição seja atinjida.

Maria Ricardo (Jornal Notícias da Manhã)

Anónimo disse...

Simplesmente... bonitas.
Continue.

Beijinho.

Márcia Lopes

chuva de prata disse...

...querida Amiga de "outras rodas"
foi com enorme prazer que te vim visitar e deliciar os olhos com tudo de belo que aqui apresentas.
Parabéns e continua.

luisa vale

Anónimo disse...

Excelente página de Arte. Parabéns Rosa Lapinha

**Viver a Alma** disse...

Querida amiga, Salvé!
Não tive o prazer de assistir a qualquer exposição sua ou sequer ao lançamento de uma das suas obras literárias...mas basta-me absorver o que aqui se respira de arte no seu blog, para me encher! Para quem entrou em eremitério como eu, será difícil agora voltar de onde saí, já quase há 2 décadas. Na altura era então Coordenadora de uma Agenda Cultural, produto que Portugal ainda hoje não possui. Idealizei esse projecto, que durou talvez 2 anos, e para ser possível essa duração, tive de "choramingar" para que a dita agenda tivesse um mínimo de qualidade que não em folhas fotocopiadas, que desapareciam em menos de 2 dias, dos balcões das relações pùblicas da Presidência do Conselho de Minisitros - entidade onde exercia funções e dependente do Gabinete do I Minisntro. Na véspera em que se assinaria o protocolo conjunto com mais empresas, que convidei a participar e acordaram, o Estado, e sem aviso prévio, veio a lume dizer que estava com retenção de verbas e portanto a situação teria de ficar adiada....ad eternum.
Pois bem...no dia a seguir a esta decisão, o Sr. I Ministro - que é hoje o nosso Presidente da República...veja bem - tinha uma carta minha com o pedido de demissão de funções, para as quais tinha sido nomeada.

Se acaso por lá permanecesse, de certo teríamos trabalhado juntas, - tal como aconteceu com tantos e tantos artistas plásticos - que, de Norte a Sul do País, me convidava e também privávamos num contexto de conjugação de esforços aquando as sua mostras e respectiva divulgação que eu reunia, incluindo Madeira e Açores. Saiba que fui até ás Ilhas mas a convite de ambos os governos porque o Estado nem dispôs dessa verba para eu poder viajar...mesmo assim e porque cheguei a um fim de semana e o motorista estava de folga, paguei da minha algibeira o táxi. Gente há que ainda hoje pensa que os funcionários em geral, nada fazem....mais a amis os de Gabinete, como era o meu caso. Os governos regionais é que suportaram a minha estadia,e as viagens as respectivas empresas que suportariam os encargos com a Agenda: Tap e Portugália. E mesmo depois de todo este esforço... e noites mal dormidas e outras sem ir á cama, para que agenda saísse regularmente de 15 em 15 dias, recebi a triste notícia na véspera, que o Estado não podia dispôr de 7 mil contos - parcela igual para mais 2 parceiros.Nesse mesmo dia, também o Sr. Primeiro Minsitro tinha na sua secretária, uma carta em papel de 35 linhas azul, - ainda não estava implantado o sistema "simplex" - com o meu pedido de reforma antecipada o qual veio indeferido e, por isso mesmo, tive de esperar mais 6 meses até poder redigir novo documento. Então aí sim... vim embora - estávamos então no início de 1992.

Não mais voltei á Função Pública. Fui dar aulas de ética comportamental e Protocolo empresarial a inúmeras empresas, nomeadamente a C.P. por onde reparei que também passou. Dez anos depois...se tanto....fui chamada para outros "Valores mais Altos". Mentiria se lhe dissesse que não recordo com uma pontinha de nostalgia, todos aqueles anos em que me mantive naqueles suffs Ministeriais, quer para a Comunicação Social e depois na Cultura. Sái em glória...sem falsa modèstia. Ao olhar agora para tanto movimento e côr através da suas obras, recordo os belos tempos de bailarina e prof. que mantive até depois dos 40. A dança sempre foi a minha paixão. Enfim...há que serenar e devolvermo-nos á Essência que sempre esteve aqui, dentro!... e nós, deveras ocupadas com o exterior. Como o Universo é equilibrado, toda aquela correria, o stress, tanto trabalho, para a surgir agora o silêncio, a serenidade, o equilíbrio, e o isolamento.
Deixo-lhe os meus Parabéns amiga. Continue dando mostras do quanto pulsa a criatividade aí dentro, que por vezes nos faz derramar alguma água com cloreto de sódio, por não aguentarmos mais...tamanha Beleza dentro de nós - qual Criador que se nos revela internamente.

Um abraço entre a terra e o céu, numa onda branca de cristal, onde se concentram todas as outras côres do Asco-Íris...para onde iremos....um dia!
Sempre,
Maria

Teste Sniqper disse...

Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...

Angela Ladeiro disse...

Muito sucesso para uma pintora de grande talento. Um beijo

Higino disse...

Deixo o meu reconhecimento e beijinhos das Caldas